por: Aline Sousa
Foto: Canva
A pergunta se a corrida causa flacidez no rosto é comum entre atletas. O termo "runner's face" descreve um envelhecimento precoce, mas a causa não é tão simples quanto o impacto do exercício em si.
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O principal vilão é, na verdade, o sol. Correr ao ar livre sem a devida proteção solar acelera drasticamente o fotoenvelhecimento, pois os raios UV degradam as fibras de colágeno e elastina, que sustentam a pele.
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Outro fator importante é a perda de gordura facial. A corrida queima muitas calorias, e a redução drástica da gordura do rosto, que funciona como um preenchimento natural, pode levar a uma aparência mais "caída".
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A desidratação também contribui. A transpiração intensa durante os treinos, sem uma reposição de líquidos adequada, deixa a pele sem volume e mais propensa ao aparecimento de rugas e linhas finas.
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O impacto repetitivo da corrida cria microvibrações no rosto. Ao longo de muitos anos, esse estresse mecânico pode contribuir para acelerar a quebra natural das fibras de colágeno, a proteína que garante a firmeza da pele.
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A boa notícia é que você não precisa parar de correr. O "rosto de corredora" é totalmente evitável. Com uma rotina de cuidados focada em proteção, hidratação e reposição de nutrientes, é possível manter a pele jovem.
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Então, a corrida causa flacidez? Não diretamente. A flacidez vem da combinação de sol sem proteção, perda de gordura e desidratação. Com os cuidados certos, você pode ter os benefícios da corrida e uma pele saudável.
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