por: Aline Sousa
Foto: Canva
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A dúvida sobre onde vivem as pessoas mais felizes do mundo é respondida anualmente pelo World Happiness Report, um estudo da ONU que analisa muito mais do que apenas a renda de uma nação.
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O estudo avalia seis fatores principais para medir a felicidade: renda per capita, expectativa de vida saudável, apoio social, liberdade, generosidade e ausência de corrupção.
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Historicamente, os países nórdicos, como Finlândia e Dinamarca, dominam o topo do ranking. O segredo deles não está apenas na riqueza, mas na força de suas estruturas sociais e na confiança nas instituições.
Os elementos que tornam esses lugares únicos são a baixa desigualdade, o forte apoio comunitário, o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e o contato frequente com a natureza, proporcionando um bem-estar constante.
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A felicidade, segundo os dados, é um projeto coletivo. Sistemas de saúde e educação universais e gratuitos, combinados com baixa corrupção, criam uma rede de segurança que permite que as pessoas floresçam.
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Especialistas preveem que, no futuro, fatores como sustentabilidade, mobilidade urbana e inclusão digital terão um peso ainda maior na medição da felicidade, mostrando que o bem-estar coletivo é a chave.
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Então, onde vivem as pessoas mais felizes? Em países que investem em segurança social, confiança e comunidade. A felicidade não é apenas uma emoção individual, mas o resultado de um ambiente que cuida de seus cidadãos.